Amanhã, Rogério Ceni completa 900 jogos pelo tricolor diante do Universitário (PER).
Todo dia, quando acordo, agradeço por 3coisas:
Todo dia, quando acordo, agradeço por 3coisas:
1 estar vivo
2 não ser corintiano
3 Rogério Ceni ser ídolo do tricolor.
Minhas primeiras lembranças do Ceni, é por volta de 2000. Nessa época, ele usava a camisa com desenhos dele pilotando um avião, um caminhão e outros. O que mais me chamou a atenção, foi ele bater faltas. E comecei a acompanhar mais atentamente o futebol do TRICOLAÇO do Morumbi. Sempre me declarei São paulino, mas comecei a torcer mesmo, nessa época.
Sua melhor temporada, foi em 2005. O ano em que ele mais marcou gols e mais fez defesas sensacionais. Ainda hoje, a sua defesa no Mundial é clara como se tivesse acontecido ontem. O desempenho dele se confunde com a fase do São Paulo. Junto com São Marcos do Palestra, são os últimos jogadores que demonstram amor por seus clubes.
Uma das coisas que mais eu admiro no Narigudo, é o espírito de liderança. Ele é uma figura de respeito no tricolor, um patrimônio vivo do clube. Não sei se o Rogério não tivesse jogado pelo São Paulo, eu torceria pelo tricolor. Não que eu gosto mais do Rogério do que do meu time, não é isso. O que digo, é que não sei se essa identificação pelo tricolor seria a mesma que tenho hoje.
Como bom historiador, tenho muitos itens para mostrar a história do Rogério no SP. Tenho todos os seus gols pelo tricolor (minto, falta um gol que não me lembro qual), tenho pôster do Rogério, quando se tornou o maior goleiro artilheiro do futebol. Dos seus gols, o meu predileto é o gol de pênalti contra o River Plate pela Libertadores de 2005. Nessa partida, no Morumbi, o São Paulo venceu por 2x0. Fato interessante é que de todas as vezes que o Rogério marcou gol, o São Paulo perdeu 1 partida. Essa partida foi pela Libertadores desse ano, contra o Once Caldas.
Depois da sua aposentadoria, espero que o Rogério Ceni seja presidente do São Paulo. Falta apenas isso para o Rogério fechar com chave de ouro. Sem contar que o Rogério é um cara diferencial, é um cara culto e acho que ele será um belo presidente para o São Paulo
Imagino eu daqui uns anos. Bem velinho, sentado com vários recortes e mostrando ao meu neto
"Netinho, esse goleiro foi o maior ídolo que o São Paulo já teve. Você acredita que até gol de falta ele fazia..."
Sua melhor temporada, foi em 2005. O ano em que ele mais marcou gols e mais fez defesas sensacionais. Ainda hoje, a sua defesa no Mundial é clara como se tivesse acontecido ontem. O desempenho dele se confunde com a fase do São Paulo. Junto com São Marcos do Palestra, são os últimos jogadores que demonstram amor por seus clubes.
Uma das coisas que mais eu admiro no Narigudo, é o espírito de liderança. Ele é uma figura de respeito no tricolor, um patrimônio vivo do clube. Não sei se o Rogério não tivesse jogado pelo São Paulo, eu torceria pelo tricolor. Não que eu gosto mais do Rogério do que do meu time, não é isso. O que digo, é que não sei se essa identificação pelo tricolor seria a mesma que tenho hoje.
Como bom historiador, tenho muitos itens para mostrar a história do Rogério no SP. Tenho todos os seus gols pelo tricolor (minto, falta um gol que não me lembro qual), tenho pôster do Rogério, quando se tornou o maior goleiro artilheiro do futebol. Dos seus gols, o meu predileto é o gol de pênalti contra o River Plate pela Libertadores de 2005. Nessa partida, no Morumbi, o São Paulo venceu por 2x0. Fato interessante é que de todas as vezes que o Rogério marcou gol, o São Paulo perdeu 1 partida. Essa partida foi pela Libertadores desse ano, contra o Once Caldas.
Depois da sua aposentadoria, espero que o Rogério Ceni seja presidente do São Paulo. Falta apenas isso para o Rogério fechar com chave de ouro. Sem contar que o Rogério é um cara diferencial, é um cara culto e acho que ele será um belo presidente para o São Paulo
Imagino eu daqui uns anos. Bem velinho, sentado com vários recortes e mostrando ao meu neto
"Netinho, esse goleiro foi o maior ídolo que o São Paulo já teve. Você acredita que até gol de falta ele fazia..."
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